A análise comportamental da parte auxilia os Oficiais de Justiça no cumprimento dos mandados judiciais. Segundo o especialista em neurolinguística, Dr. Luiz Paulo Orelli Bernardi, saber avaliar o comportamento das pessoas é fundamental na percepção de reações futuras.No painel desta sexta-feira (09) sobre a programação neurolinguística e o Oficial de Justiça, Luiz Paulo apresentou as técnicas de comunicação e falou sobre os tipos de poder (posicional e relacional) existentes no ser humano. “Se você tem poder relacional, você não precisa dar carteirada”, explicou. O palestrante destacou a necessidade de compreender as gerações para saber a forma de abordagem das pessoas. Bernardi também falou sobre os tipos de linguagem (verbal e não verbal) e fez uma análise, através de vídeos e imagens, de atitudes comportamentais através de movimentos, olhares e expressões.De acordo com ele, comunicação é uma arte profissional e precisa ser eficiente. Um bom comunicador sabe falar e ser compreendido em apenas uma frase. “Seja natural e as pessoas vão respeitar você”.Durante a apresentação, Luiz Paulo Orelli Bernardi também falou sobre interpretação grafológica, onde é possível analisar e conhecer uma pessoa através do tipo de letra, forma como escreve e a assinatura. “É muito interessante você saber todas as essas técnicas, pois, assim, você se sairá como um profissional melhor”.De Goiânia, Caroline P. Colombo
A tarde deste último dia de 9º Conojaf será marcada com a palestra do Assessor Jurídico da Fenassojaf, Dr. Rudi Cassel. O painel abordará temas relevantes para o oficialato como a Atividade de Risco, Aposentadoria Especial e Porte de Arma.Como complemento da apresentação, a Federação disponibiliza Boletim Informativo da Atuação Jurídica que, de acordo com o advogado, sintetiza as atividades de consultoria e outras realizadas até agosto de 2016.Dividido em “consultoria”, “contencioso” e “atuação”, o informativo serve como complemento para a apresentação do trabalho e dos temas desenvolvidos pela Assessoria Jurídica, “porque há atividades que não geram andamento processual”, informa Dr. Rudi.CLIQUE AQUI para ver o Boletim Informativo da Atuação Jurídica da FenassojafDe Goiânia, Caroline P. Colombo
O Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, Dr. Grijalbo Fernandes Coutinho, participou, nesta sexta-feira (09), do 9º CONOJAF e destacou a importância do Oficial de Justiça como agente efetivo da Justiça.No início, o magistrado agradeceu a Fenassojaf pelo convite em participar do Congresso e disse ser a primeira vez que falaria para Oficiais de Justiça Avaliadores Federais. Destacou a importância dos Oficiais nas Justiças do Trabalho e Federal e enfatizou não ter dúvidas que o caráter sindical é algo inerente em todos os eventos de classe promovidos por entidades representativas. Dr. Grijalbo contou que ingressou no serviço público como Oficial de Justiça Avaliador Federal e disse que “durante quase quatro anos eu fui Oficial de Justiça Avaliador e tenho muitas histórias pra contar. Não foi fácil”.Para ele, eventos como o Conojaf são oportunidades para o fortalecimento de laços, reflexões políticas e também o sentimento democrático da classe. O Desembargador do TRT-10 falou da preocupação com as mudanças trabalhistas e previdenciárias que estão sendo propostas pelo Governo, que, de acordo com ele, poderão enfraquecer a Justiça do Trabalho. A proposta apresentada de 12 horas de trabalho diárias, além da terceirização são projetos de maior preocupação para ele.Ao tratar da efetividade, Dr. Grijalbo explicou que um dos grandes problemas do Judiciário está na solução dos conflitos judiciais. “Em uma sociedade de massa, produz-se conflitos e é necessário correr atrás para a reparação dos seus direitos. Estamos em uma época que é preciso repensar o Poder Judiciário”.Durante a exposição, Coutinho enfatizou que o Legislativo e o Executivo estão em crise no mundo inteiro e o Poder Judiciário passa a ser, em tese, o porto seguro da população. No Brasil, o Judiciário possui uma crise de legitimidade e continua olhando o Direito da mesma forma, como nos anos 30 e 40. A partir daí, segundo o palestrante, surge a desjudicialização dos conflitos, retirando o Judiciário e instaurando a arbitragem. “O Judiciário ainda é um incômodo aos grandes negócios”.O Desembargador falou sobre a crise de eficiência do Judiciário, revelada na demora para resolver os conflitos, principalmente na fase de execução. Em sua avaliação, de algum modo, há um paradoxo na atuação do Judiciário brasileiro, que, inegavelmente é relevante para determinados casos e irrelevante para outros.Processo Judicial Eletrônico: Ao abordar a implementação das ferramentas eletrônicas, Dr. Grijalbo Fernandes Coutinho disse não ter dúvidas sobre a importância do Judiciário para a população. “Eu não tenho dúvidas que o Judiciário é muito importante para uma imensa maioria do povo, mas também é irrelevante para outros, pois demora na execução”. O Oficial de Justiça, como auxiliar direto do juiz, é fator imprescindível na mudança desse quadro. De acordo com ele, o segmento necessita de condições dignas de trabalho e deve participar e estar envolvido na formulação de políticas que possam alterar o quadro de insucesso na execução. “Os Oficiais de Justiça precisam ser ouvidos pelos Conselhos Superiores, TRFs, TRTs. Nós estamos perdendo por não contar com o auxílio de servidores tão eficazes”, ressaltou. Para o Desembargador, existe também a necessidade de mudança de cultura dos juízes e servidores da Justiça. “Nós não podemos achar que ter passado no concurso público é o bastante. Os Oficiais precisam, tal como os juízes, precisam de cursos de reciclagem. Mas, mais do que isso, os Oficiais devem participar da formulação desses cursos de reciclagem”.Sobre a discussão referente ao esvaziamento das funções, Dr. Grijalbo enfatizou que “a mão de obra humana não será substituída pelos meios eletrônicos. O PJe, de forma alguma, compromete a atuação dos Oficiais de Justiça”.O magistrado reconheceu a vulnerabilidade do Oficial de Justiça no cumprimento dos mandados e destacou que os órgãos de inteligência precisam amenizar os riscos sofridos por esses servidores. “Os mandados de maior periculosidade devem ser cumpridos com o amparo dos Agentes de Segurança, em carro oficial”. Ao final, o palestrante avaliou como imprescindível a atuação efetiva do Oficial de Justiça como carreira típica de Estado. “Os Oficiais são imprescindíveis à execução no Poder Judiciário e precisam se organizar, cada vez mais, para reivindicar a participação na elaboração de políticas nos Conselhos e Tribunais superiores”, finalizou.De Goiânia, Caroline P. Colombo
As práticas inteligentes e céleres na efetividade da execução trabalhista foi o tema de abertura desta sexta-feira (09) do 9º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (Conojaf). A explanação foi feita pelo juiz do Tribunal Regional do Trabalho de Goiás, Dr. Ari Lorenzetti, que tratou da efetividade através de uma apresentação bastante técnica.De acordo com o magistrado, a Constituição prevê a efetividade como princípio fundamental do cidadão. Dr. Ari Lorenzetti explicou que a efetividade na execução se dá através do princípio da cooperação, pois, embora não se trate de um princípio exclusivo da execução, existe relevância em relação à conduta que se espera do executado. “Ao contrário do que podem pensar alguns, não é um direito do executado atrapalhar a execução. E, em alguns casos, tolera-se esse tipo de atitude por considerar ser direito do executado”.Para o juiz do trabalho, o objetivo da efetividade é o da citação/intimação na execução que configua a obrigação de pagar. “A sentença líquida é a mira da execução, pois o executado é citado para pagar ou nomear bens à penhora nas 24 horas seguintes à citação. Esse é o princípio mais importante na efetividade e os resultados são muito relevantes em termos de agilidade na execução”.Durante a palestra, Lorenzetti fez menção às Leis e Regulamentos que estabelecem a penhora como pena àquele que não cumpre com as obrigações legais. “Desde quando penhora é pena?”, questionou.Sobre a citação e execução, lembrou que a citação para a execução é feita através de publicação no Diário Oficial. “Eu não preciso usar o tempo do Oficial de Justiça para ir lá fazer uma simples comunicação daquilo que a parte já sabe”, disse.Embargos de terceiro, penhora em dinheiro, constrição patrimonial e remoção também foram tratados durante a palestra desta manhã. Segundo o painelista, o princípio da efetividade se destina a assegurar ao credor a prestação a que tem direito. Na execução, os direitos atendidos devem ser os do exequente e é importante que haja a colaboração do mesmo, pois existe o dever de cooperação e interesse no resultado. “O magistrado também deve participar do processo de execução, assim como o apoio da secretaria”, completou. Por fim, Dr. Ari chamou a atenção para a denominação de ‘meirinho’, utilizado para os Oficiais de Justiça e destacou que o termo é derivado de maior, significando grande. “É um termo de valorização, um adjetivo que enaltece os Oficiais de Justiça”.No encerramento, o magistrado apresentou um texto, escrito por Aluciano Martins, em homenagem aos Oficiais de Justiça. Confira abaixo:Em tempos de virtualidade, enfrentamos cotidianamente uma realidade que não pode ser relatada em nossas certidões, pois, se assim fosse, certamente ocupariam uma parte bem maior nos processos.Ser Oficial de Justiça é levar na pasta sentenças de destinos, aguardadas com ansiedade e apreensão;É por vezes ser recebido com simpatia e sorriso e após identificar-se, observar a mudança radical no semblante das pessoas;É ter que ouvir uma versão totalmente diferente da que consta na “inicial” e não surpreender-se;É manter a serenidade diante do desespero ou da revolta da parte;É ser firme e correto diante de abordagens maliciosas e de assédio moral;É penhorar diariamente sua integridade física e moral nas empreitadas do ofício;É avaliar o caminho, arrestando a grandeza da sua missão.Ser Oficial de Justiça é ter Deus como Fiel Depositário do seu destino, adjudicando a coragem, a ética e a imparcialidade, na certeza de que as dificuldades no cumprimento do dever estão em lugar incerto e não sabido.Certificar-se no fim do dia que precisa voltar para casa, pois tem uma família que lhe espera.O referido é verdade e dou fé.De Goiânia, Caroline P. Colombo
O segundo dia do 9º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (Conojaf), ocorrido em Goiânia/GO, foi encerrado com a apresentação de Krav Magá. Apresentado pela professora Teomália Ferreira Barbosa, os participantes tiveram a oportunidade de aprender técnicas de defesa pessoal.Em um vídeo exibido antes do treinamento, Teomália demonstrou que o objetivo do Krav Magá está relacionado à ética e qualidade de vida e emocional para os alunos. “Krav Magá não é considerado um esporte, mas sim, uma técnica de defesa pessoal”. Respeito pela vida e pelas pessoas, crescimento pessoal e a formação de cidadãos são características da capacitação. Segundo Teomália, a defesa da sua vida e a de terceiros é o que guia os trabalhos que envolvem o Krav Magá. “O mais importante pra mim é você chegar vivo em casa, independente do que você precisa fazer no meio do percurso”, disse.A professora explicou que, no cumprimento de mandados, é importante que os Oficiais de Justiça mantenham uma distância de segurança de um metro do executado. De acordo com ela, 99% das agressões começam pelas mãos. “Você não conhece a outra pessoa, então, se você fica a uma distância de um metro, você consegue olhar nos olhos e enxergar os pés do outro ao mesmo tempo e antever alguma reação inesperada”.Nos casos de agressões com arma de fogo, Teomália enfatizou que só se deve reagir se tiver certeza de que não haverá erros. Para a treinadora, o porte de arma é importante para os Oficiais de Justiça, mas é preciso entender que a arma é uma extensão da segurança e não a garantia dela. “A arma de fogo não é o principal da sua defesa”.A atividade foi encerrada com a participação dos presentes em exercícios simples de defesa que podem ser utilizados em qualquer momento da vida pessoal e profissional dos Oficiais de Justiça.O 9º Conojaf será retomado às 9:30h desta sexta-feira (09) com a palestra “Práticas inteligentes e céleres na efetividade da execução trabalhista”, com Dr. Ari Lorenzetti. O último dia do Congresso abordará, ainda, temas como Atividade de Risco, Aposentadoria Especial e Porte de Arma, além da importância do Oficial de Justiça como agente efetivo da justiça.De Goiânia, Caroline P. Colombo
O fortalecimento das atribuições dos Oficiais de Justiça e a evolução do cargo são necessidades emergenciais do segmento. A análise foi feita pelo juiz federal, Dr. Paulo Augusto Moreira Lima, durante sua fala ocorrida na tarde desta quinta-feira (08) no 9º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça (Conojaf).Segundo o magistrado, as atribuições exclusivas da carreira dos Oficiais de Justiça, atualmente, são muito poucas e “isso, em termos de prestígio da função, é preocupante”. O juiz abordou, resumidamente, a história do Judiciário que, de acordo com ele, vem junto com a história do oficialato. “Mas, será que hoje, a tendência é que continue assim?”. Lima lembrou a presença do Oficial de Justiça desde os tempos bíblicos e a previsão da função, integrada à evolução da história. Durante a palestra, Dr. Paulo Augusto falou da criação e estruturação da Justiça Federal que já previa a evolução do cargo de Oficial de Justiça. “Mas, é interessante notar que, depois disso, a polícia vem evoluindo e absorvendo atribuições que eram dos Oficiais e, com isso, ocorre o esvaziamento das funções, principalmente, se não se encontra algo para suprir aquela tarefa que foi repassada a outras pessoas”.Quanto à reestruturação da carreira, o juiz federal chamou a atenção para a tendência de haver uma carreira única para o Judiciário. “Antes, nós tínhamos os cargos de Técnicos, Analistas e Oficiais de Justiça muito bem definidos. Hoje, a maioria dos servidores é Técnico e faz a mesma função do Analista”.“É preciso acompanhar essa carreira única para tomar posições e poder definir a carreira”, completou. Na avaliação do palestrante, as alterações trazidas pelo novo Código de Processo Civil (CPC) “foram tímidas” se comparadas ao Código do Império de 1932. “São praticamente as mesmas funções, o que mudou é que já não são tarefas exclusivas aos Oficiais de Justiça, pois, a categoria em geral absorveu muitas funções que eram do oficialato”.Na prática, as citações já não são mais tarefas exclusivas do segmento, uma vez que o CPC regulamenta a prioridade do encaminhamento pelos Correios. “Ou seja, citação já não é mais tarefa prioritária dos Oficiais de Justiça. Esse trabalho continua sendo feito pela classe devido à precarização dos Correios”. Com relação à intimação, o novo CPC determina que a mesma será feita pelo Oficial de Justiça quando frustrada por meio eletrônico ou pelo Correio. Paulo Lima lembrou dos atos de penhora em conta que eram executadas com a ida do Oficial de Justiça até à agência bancária para efetuar o bloqueio. Hoje, essa penhora é feita eletronicamente através do BacenJud, ferramenta que não é conduzida pelo Oficial. “Às vezes a gente tem uma tendência de pensar que quanto mais as pessoas fizerem as nossas funções, melhor. Mas, nós temos que pensar no esvaziamento do cargo, pois como é que nós vamos até o Congresso Nacional solicitar benefícios?”.Para o magistrado, as carreiras mais importantes são aquelas que se destacam. “Primeiro vêm as atribuições da carreira e depois se ela é de Estado ou não. Não adianta ser carreira de Estado se não há atribuições exclusivas para aquele segmento”.Ao abordar a avaliação de bens, Dr. Paulo considerou que essa é uma das grandes saídas para os Oficiais. Entretanto, segundo o CPC, se depender de conhecimentos específicos, haverá a nomeação de um avaliador. “O Oficial não pode abrir mão dessa atribuição senão, daqui a alguns anos, o juiz nomeará o avaliador para fazer a avaliação”, ponderou.“Como Carreira, não se abre mão de trabalho. Se você deixa de fazer, sua carreira vai enfraquecendo”.Ferramentas eletrônicas devem ser manuseadas pelos Oficiais de JustiçaDurante a palestra da tarde desta quinta-feira, o juiz federal avaliou que os Oficiais de Justiça estão ficando fora do processo eletrônico instaurado nas Varas e Fóruns. Isso porque, de acordo com ele, atualmente, os servidores das Varas são protagonistas do processo virtual, uma vez que tarefas como atendimento no balcão, por exemplo, foram extintas “e os Oficiais que estão lá na Central de Mandados ficam fora de todo esse processo”. O painelista chamou a atenção para o BacenJud e considerou a ferramenta eletrônica como “um ato puro dos Oficiais de Justiça que não é executado por eles, o que é um equívoco a ponto de ser corrigido”.Em uma visão geral, Dr. Paulo Augusto Moreira Lima avaliou que próprio Judiciário vem sendo substituído pela arbitragem. “Uma empresa não quer esperar 10 ou 20 anos para ter o seu problema resolvido. Eles preferem nomear um árbitro e resolver a questão em seis meses”.Na explanação, o magistrado verificou que a intenção do Processo Judicial Eletrônico é fazer com que as atividades-meio serem deslocadas para atividade-fim. Na consideração dele, o futuro é fazer com que as atividades próprias do oficialato sejam executadas pelos Oficiais de Justiça. “Os senhores têm que dar um jeito de fazer essas atividades”, enfatizou.Para Lima, a Carreira de Estado só virá à medida que mais atribuições forem dadas aos Oficiais de Justiça. “Não adianta brigar para ser carreira de Estado se não fortalecer as atribuições específicas”. Ele também chamou a atenção para a questão da Aposentadoria Especial e disse que esse é o momento de mobilização na busca pelo reconhecimento da atividade de risco. “Não adianta a atividade ser perigosa se ela não é reconhecida como tal”.“A palavra de ordem é saber evoluir. Quem para no tempo está fadado à extinção. A importância do cargo está na falta que ele faz para a sociedade. Essa é como se mede a importância do cargo. Que vocês, então, saibam evoluir e façam uma reflexão sobre o trabalho dos senhores”, finalizou.De Goiânia, Caroline P. Colombo
“Consequências do assédio moral e da falta de segurança X qualidade de vida com a Técnica de liberação emocional” foi o tema da segunda palestra apresentada, na manhã desta quinta-feira (08), no 9º Conojaf, em Goiânia/GO.O painel foi apresentado pelo Oficial de Justiça e ex-presidente da Fenassojaf, Isaac de Souza Oliveira, que falou sobre os casos de abuso de poder ocorridos no Judiciário. De acordo com ele, pesquisa realizada pela Uno Consultoria de São Paulo aponta que 29% dos servidores do Poder Judiciário são assediados emocionalmente. “Os casos de assédio estão mudando, uma vez que os tribunais estão agindo de maneira diferente diante dos casos registrados. O perfil do assediador também está mudando e as consequências estão ficando mais claras”, disse.Isaac explicou que existem técnicas que podem ser utilizadas contra os ataques verbais. “Como é possível se defender contra o assédio moral sem atacar? Uma delas é analisar a postura e o sentimento, através da inteligência emocional, adotados no dia-a-dia”. O Oficial de Justiça falou sobre os diversos casos de abuso de poder divulgados nas páginas de tribunais, sindicatos e entidades representativas. Especificamente aos Oficiais de Justiça, Isaac mencionou que o sentimento de desprestígio do segmento está relacionado à falta de segurança física e emocional e falta de um protocolo operacional, além do desvio de função e a exposição aos diversos níveis de estresse e risco. Atos unilaterais das administrações também favorecem o assédio moral.No final da apresentação, destacou sobre a necessidade de bandeiras de luta que envolvam questões de saúde e contra o assédio moral no Poder Judiciário. “É importante colocar propostas de Projetos de Lei nas reuniões das diretorias dos sindicatos e federações contra delitos desse tipo”. O 9º Conojaf é promovido pela Fenassojaf e Assojaf/GO até esta sexta-feira (09), no Castro’s Park Hotel, em Goiânia.De Goiânia, Caroline P. Colombo
O 9º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais foi retomado, nesta quinta-feira (08), com uma palestra sobre o Processo Judicial Eletrônico (PJe) e os mecanismos de investigação patrimonial do devedor.A apresentação foi feita pelo diretor da Coordenadoria da Central de Mandados do TRT da 18ª Região, Joelson Lisboa. De acordo com ele, o tema é amplo que possui muitas peculiaridades. “As realidades regionais são diversas”. O diretor iniciou abordando a preocupação dos Oficiais de Justiça com relação ao esvaziamento do trabalho oriundo da implantação do PJe. De acordo com ele, as tarefas dos Oficiais de Justiça vão muito além do bloqueio na conta do devedor. “Aliás, quem efetiva a penhora é o Banco Central. A penhora em si não é um ato do Oficial de Justiça, mas o Oficial de Justiça sempre vai existir e será sempre necessário, pois é preciso de um servidor que efetive a decisão do juiz”.Joelson falou sobre as atividades externas e internas do Oficial de Justiça, como auxílio ao juiz, citação, intimação, notificação, arresto, penhora, avaliação, remoção, prisão, dentre outras. Durante o painel, o servidor do TRT-18 fez um histórico das gerações que envolvem as décadas entre 1.940 e 1.998 e que possuem dificuldades e facilidades com as tecnologias. “Nós somos diferentes, somos produtos dessa diferença e a escala de valores que essas gerações colocam em nossas vidas interfere no mundo da tecnologia”, disse.O palestrante enfatizou que as ferramentas eletrônicas devem atingir todos os servidores, mas respeitando os limites de cada geração. Dentre os principais obstáculos apresentados pelo PJe aos Oficiais de Justiça estão: O que fazer com os originais escaneados; conduções coercitivas para datas futuras; redistribuição para jurisdições diversas; a expedição de mandados é mais simples que a expedição de comunicação pela via postal; o prazo para o cumprimento é fictício; a distribuição é diária.Outros itens como a necessidade de distribuição, a confirmação da intimação através da “Nota de ciente” e o Novo Código de Processo Civil (CPC), além da lavratura de Autos no Processo Eletrônico e os sistemas para pesquisa patrimonial também foram abordados pelo diretor da Coordenadoria.Para o painelista, o que se pode exigir do Oficial de Justiça é muito mais do que ele pode fazer. Tem que ter amor e paixão em tudo aquilo que se faz. Antes de encerrar, Joelson Lisboa citou a passagem bíblica da Carta de São Paulo aos Coríntios: “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria”.“Tenha muito cuidado com o Processo Judicial Eletrônico, mas numa somatória de esforços nós chegaremos lá”, finalizou.De Goiânia, Caroline P. Colombo
Um banner exposto na entrada do auditório onde acontece o 9º Conojaf mostra a realidade e as dificuldades enfrentadas pelos Oficiais de Justiça no exercício da profissão. Na abertura do Congresso, ocorrida nesta quarta-feira (07), o presidente da Fenassojaf, Marcelo Ortiz, lembrou que a ideia da produção do material surgiu de uma exposição semelhante feita na Bahia."O nosso objetivo é sensibilizar para a difícil realidade que os Oficiais de Justiça enfrentam, diariamente, nas ruas", disse.A confecção do banner, que recebeu o nome de “Vida de Oficial de Justiça”, ficou a cargo da Diretora de Comunicação da Federação, Carolina Cavalcante Lipinski, em parceria com as Assojafs de todo o país. Além do material gráfico, durante a solenidade de abertura do 9º Conojaf, a Fenassojaf apresentou um vídeo, que trata da função do Oficial de Justiça e a difícil tarefa de levar a Justiça às ruas.O 9º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça acontece no Castro’s Park Hotel, em Goiânia/GO, até esta sexta-feira (09).CLIQUE AQUI para assistir o vídeo produzido pela Diretora de ComunicaçãoDe Goiânia, Caroline P. Colombo
“O que é a felicidade?”. Foi com essa pergunta que o consultor e palestrante, Gonçalo Júnior, abriu, nesta quarta-feira (07), o primeiro painel do 9º Conojaf, em Goiânia. Com o tema 'A felicidade como meta e a vida como ferramenta', Gonçalo chamou a atenção dos participantes para a necessidade de se buscar a felicidade no que foi conquistado até então. “Felizes todos nós vamos ser, mas, para isso, teremos que passar por momentos difíceis”, enfatizou. Numa palestra bastante descontraída, o consultor falou sobre a importância de as pessoas pararem de sofrer pelo que não tem ou não são. “Existem pessoas que estão deprimidas porque querem se aposentar. Esse momento em que vivemos nos pede que revisão. Pare de reclamar de borboletas que não vem ao seu jardim”.Gonçalo Júnior abordou o Estresse e as fases de medição do estado de distresse, como falta de concentração, paciência, dentre outros. O painelista chamou a atenção para a necessidade de mudança de comportamento e enfatizou a necessidade de valorizar as pessoas que estão ao redor, assim como os familiares.“Se você está buscando a felicidade, foque na solução. E para isso é necessário nunca desistir. Onde estamos hoje é um privilégio. Não cobre das pessoas o que elas não têm, pois cada pessoa é única e nunca agirão como nós”.De acordo com ele, a felicidade é uma reação. “Quer ser feliz? Então faça alguém feliz! Quer que alguma relação seja feliz? Então faça o outro feliz”.Para o palestrante, nos tempos atuais, as pessoas nunca precisaram tanto de si mesmas para se destacar. “Reavalie e repense todas as atitudes e os princípios. De que forma você lida com a paciência?”“Cuide da sua marca que é você. Dê o seu melhor, principalmente dentro das coisas mais difíceis; e é dessa forma que nós temos pessoas nos admirando e a sua criatividade é analisada o tempo todo”.Segundo Gonçalo, para ser feliz é preciso visão de oportunidades. “Levantar, querer, mudar. Às vezes nós perdemos os nossos valores para conquistarmos aquilo que queremos”, disse.O palestrante convidou os Oficiais de Justiça a fazerem a profissão com o coração “e essa é a proposta deste encontro. A pressão faz parte do jogo, acostume-se com isso. Vivemos em um mundo em que o resultado se sobressai e não o esforço. Em nenhuma hipótese nós podemos perder nossos valores fundamentais. Se não fizer isso por você, faça pelos seus filhos”, destacou.O consultor encerrou com uma mensagem de otimismo a todos os presentes no auditório do Castro’s Park Hotel. “Ser feliz, agora, é uma decisão de cada um de vocês. Eu desejo muita felicidade, muita paz, muita família e muito Deus na vida de vocês”.De Goiânia, Caroline P. Colombo
A Fenassojaf e a Assojaf/GO deram início, nesta quarta-feira (07), ao 9º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (Conojaf). O evento, que reúne mais de 260 Oficiais de Justiça, acontece até a próxima sexta-feira (09) no Castro’s Park Hotel em Goiânia.Durante a abertura, o presidente da Fenassojaf, Marcelo Rodrigues Ortiz, ressaltou a carreira dos Oficiais de Justiça e agradeceu a presença de todos os participantes. “Isso mostra que nós temos muitas pessoas engajadas e preocupadas com a nossa profissão”, disse. Ortiz falou sobre a satisfação e felicidade de ver o plenário cheio de Oficiais de Justiça prontos para discutir a carreira.Segundo o presidente da Federação, o que dá mais força à classe é pessoalizar a relação que só pode ser exercida através da simpatia para sabermos das dificuldades enfrentadas pelos colegas Oficiais de Justiça de todo o país. “Às vezes é preciso exercitar a simpatia para exercitar a pessoalização. É vendo a dificuldade do outro que nós podemos ver aonde podemos chegar e, a partir daí, cria-se o nascimento de ações positivas nessa luta pelos interesses dos Oficiais de Justiça. No íntimo da gente, nós sabemos o que é uma ação positiva e o que não é uma ação positiva. Se eu me dispuser a ajudar e a sugerir novas ações positivas é possível fazer com que a gente consiga levar os pleitos da base às entidades representativas para que possamos ver as nossas lutas e necessidades satisfeitas”.Marcelo Ortiz convidou à interação e à troca de experiências entre os participantes. “Essa troca de experiências é o fruto mais doce que podemos tirar dessa experiência”. Por fim, o presidente da entidade agradeceu a Assojaf/GO pela competência na organização do 9º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais. Logo após a fala de Marcelo Ortiz, o Diretor Administrativo da Assojaf/GO, Paulo Alves de Carvalho Júnior, falou da alegria de ter a presença dos Oficiais de Justiça no 9º Congresso e fez um agradecimento especial aos patrocinadores e equipe organizadora que, “sem eles, não seria possível estarmos aqui hoje. Nosso Conojaf foi concebido e preparado com muito carinho e dedicação”, completou. Paulo encerrou a fala com a passagem bíblica em Josué 1:9: “Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não te atemorizes, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus está contigo, por onde quer que andares”. “Não desistamos dos nossos sonhos, juntos nós somos mais fortes”, completou. Ao final, o Diretor Administrativo comparou os Oficiais de Justiça aos atletas olímpicos e paraolímpicos “que, diariamente, superam os seus limites, e nós nunca sabemos quem está do outro lado do portão e este é um contexto que vivemos todos os dias”.Além das entidades organizadoras, integraram a mesa de abertura do 9º Conojaf o superintendente de negócios de Governo e Judiciário Sul de Goiás da Caixa Econômica Federal, Wellerson Ferreira Mello; o presidente do Sinjufego, Leopoldo Donizete de Lima; Erlon Sampaio de Almeida, diretor da Fenajufe; Luciana Tavares de Paula, diretora do Sitraemg; Gerardo Alves Lima Filho, presidente da Nova Aojus/DF; Moises Bento dos Reis, Presidente da Aojus/GO; Neemias Ramos Freire, presidente da Aojustra e o representante do Laboratório Nucleo.O 9º Conojaf também contou com a presença do presidente da Associação Nacional dos Agentes de Segurança (Agepoljus), Edmilton Gomes; e de Oficiais da Justiça Militar e Estadual de Goiás. De Goiânia, Caroline P. Colombo
O Conselho de Representantes da Fenassojaf se reúne, na tarde desta terça-feira (06), em Goiânia/GO. O encontro acontece das 14h às 20h, no Castro’s Park Hotel e debaterá temas como a Reforma Estatutária, Processos Administrativos e Judiciais e Projetos Legislativos de interesse dos Oficiais de Justiça e a realização do X CONOJAF.Além disso, os presidentes das Assojafs filiadas passarão informes e acompanharão a apresentação do Planejamento Estratégico da Diretoria da Fenassojaf para o período de outubro de 2016 a setembro de 2017.Clique Aqui para ver o Edital de Convocação para a reunião do Conselho de Representantes Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
Mais de 260 Oficiais de Justiça se reúnem, a partir desta quarta-feira (07), no Castro’s Park Hotel, em Goiânia/GO, para participar do 9º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (Conojaf). Promovido pela Fenassojaf e Assojaf/GO, o evento acontece até a próxima sexta-feira (09).Dentre os temas que serão debatidos estão o Processo Judicial Eletrônico (PJe), Assédio Moral e Falta de segurança, estruturação da carreira, Atividade de Risco, Aposentadoria Especial e Porte de Arma.Assuntos relacionados à qualidade de vida e defesa pessoal também fazem parte da programação dos três dias de Congresso. Clique Aqui para ver a programação completa A Fenassojaf realizará, às 17:30h (segunda chamada) da sexta-feira, Assembleia Geral Ordinária para, segundo o Edital de Convocação, deliberar sobre a Reforma Estatutária, Apresentação e Votação de Propostas e para eleger a cidade que sediará o X Congresso, em setembro de 2017. Para o presidente da Fenassojaf, Marcelo Ortiz, a realização do Congresso Nacional é essencial para guiar os trabalhos da Federação e Associações filiadas, pois, "é a oportunidade onde conseguimos reunir parte do oficialato federal numa troca de experiências e debates de interesse do segmento. Tenho certeza que o 9º Conojaf será mais um grande evento que agregará muito conhecimento e grandes ideias aos Oficiais de Justiça".As informações sobre o Congresso poderão ser acompanhadas, em tempo, nesta página eletrônica. Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
Pela primeira vez, desde a edição do 1º CONOJAF, o TRT da 4ª Região enviará cinco Oficiais de Justiça para acompanhar os debates deste importante evento. O 9º CONOJAF acontece a partir desta quarta-feira (07), na cidade de Goiânia. Segundo a Assojaf/RS, os nomes dos Oficiais de Justiça foram definidos em sorteio realizado na sede da Associação, autora do pedido junto ao TRT.“O Conojaf, além de ser um encontro nacional que propicia o congraçamento de colegas de todo o país para troca de ideias e informações, também tem o condão de servir como treinamento e atualização profissional pois durante seus painéis são apresentados e discutidos temas relevantes para o exercício profissional”, afirma a entidade. O pedido da Assojaf foi efetuado em 24 de agosto, sendo que na última sexta-feira (02), já estava deferido e as passagens aéreas compradas.“A Assojaf agradece à administração do TRT pela extrema agilidade demonstrada na condução do processo e ao seu deferimento, o que denota respeito e preocupação com a qualificação de seus servidores. Foi uma importante conquista”, finaliza.Fonte: Assojaf/RS
Atendendo ao pedido da Assojaf/GO, sob ofício nº 050/2016, o diretor do Foro da Seção Judiciária do Estado de Goiás, Juiz Federal Carlos Roberto Alves dos Santos, revogou a Portaria nº 691, de 12 de dezembro de 2000, que regulamentava o pagamento da Indenização de Transporte para Oficiais de Justiça pelo cumprimento de mandados judiciais aos finais de semana e feriados. O documento expressava a necessidade de autorização judicial para o exercício de atividades próprias do oficialato em horários alternativos.O pleito da Associação dos Oficiais de Justiça de Goiás, baseado na Lei 13.105 – novo Código de Processo Civil (CPC), que promoveu alterações no tempo dos atos processuais, sugeriu a alteração da Portaria 691/2000 para regulamentação da Indenização de Transporte nos procedimentos cíveis e execuções fiscais, aos sábados, domingos e feriados, independentemente da autorização expressa do juiz. “O deferimento do nosso pleito representa um ganho na prestação jurisdicional, no que diz respeito ao trabalho dos oficiais de Justiça avaliadores federais, em diligência por vezes dispendiosas, bem como a garantia de um direito do oficialato”, comemora o diretor Administrativo da associação, Paulo Alves.A normativa estabelecia que as diligências, positivas ou não, realizadas pelo oficialato aos sábados, domingos e feriados, mediante comprovação, poderiam ser computadas como dias trabalhados para efeito de indenização de transporte somente em plantões; nos procedimentos cíveis aos sábados mediante comprovação da urgência; aos domingos e feriados sob expressa autorização do juiz; e nos procedimentos criminais nos finais de semana, tendo em vista o artigo 797 do Código de Processo Penal (CPP).Fonte: Assojaf/GO
O presidente da Fenassojaf, Marcelo Ortiz, entrou em contato, na última quarta-feira (31), com o Secretário de Planejamento, Orçamento e Finanças do Conselho da Justiça Federal (CJF), Dr. Gustavo Bicalho Ferreira da Silva, para obter informações sobre o pedido de majoração na Indenização de Transporte dos Oficiais da Justiça Federal.No dia 30 de junho, Ortiz esteve no CJF onde protocolou ofício ao Secretário Geral para a concessão do reajuste no benefício pago aos Oficiais de Justiça, pedido este idêntico ao protocolado junto ao CSJT para reajuste da indenização de transporte dos Ojafs daquela Justiça, requerendo a fixação da verba no valor de R$ 1.904,31, com base na planilha utilizada pelo próprio CSJT para o rejuste de 3,95% concedido em 2015, buscando a unificação pelo maior valor.No contato firmado na última quarta-feira, a Fenassojaf foi informada que a Proposta Orçamentária do Conselho para 2017 possui previsão para a majoração da IT. “A concessão do reajuste está prevista no Item 3 relativo à lista dos gastos contida no voto do conselheiro Francisco Falcão, inclusive com previsão de reserva técnica para a implementação, conforme item 5 de fls. 5 do mesmo documento”, explica o presidente da Federação.De acordo com o conselheiro, a Proposta Orçamentária para 2017 prevê mais de R$ 1 bilhão para atender, dentre outras, as despesas com o auxílio-moradia a magistrados e servidores da Justiça Federal, a manutenção das unidades da Justiça Federal e o reajuste do valor de transporte dos Oficiais de Justiça. Clique Aqui para ver o voto.Com relação ao pedido de pagamento no valor de R$ 1.904,31 para a Indenização de Transporte, Dr. Gustavo explicou que o Conselho da Justiça Federal trabalha com o percentual de 10% para o aumento, o que, de acordo com ele, é o possível dentro da realidade orçamentária atual. Evidente que a Fenassojaf não se contentará com o reajuste de 10% para o próximo ano e, desde já, manterá a atuação para que o valor pago pelo CJF seja o mesmo pleiteado junto ao CSJT. “A Federação vai continuar brigando pelo valor pretendido e pela unificação da Indenização de Transporte, pelo maior valor, dentro de todas as justiças”, enfatiza. Marcelo Ortiz reafirma que o cenário orçamentário é desfavorável, e que mesmo esse pequeno reajuste, que não satisfaz os Oficiais da Justiça Federal, somente está sendo proposto após atuação intensa da Fenassojaf, ocorrida com constantes visitas, tratativas e convencimento junto aos conselheiros e secretarias do Conselho da Justiça Federal. “Mas a defasagem criada pelo injustificável congelamento da indenização de transporte dos Oficiais da Justiça Federal por mais de onze anos não fica resolvida com esse pequeno reajuste. Estamos trabalhando árdua e incansavelmente e não ficaremos satisfeitos com esses 10%”, finaliza Ortiz.Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
A Fenassojaf e a Assojaf-GO informam que as inscrições para o 9º Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça Avaliadores Federais (Conojaf) estão encerradas. Segundo a equipe organizadora, os Oficiais de Justiça que enviaram a solicitação para participação até esta quinta-feira (1º), estão confirmados para o evento.Entretanto, a partir desta sexta-feira (02), não serão mais aceitas inscrições para o Congresso. Ao todo, 265 pessoas estão confirmadas para acompanhar os debates que acontecem, a partir da próxima quarta-feira (07), no Castro’s Park Hotel, em Goiânia/GO. A atividade de risco, aposentadoria especial e o porte de arma para Oficiais de Justiça estarão entre as principais temáticas da programação. Também serão discutidos o papel do Oficial de Justiça, práticas cotidianas, a estruturação da carreira, bem como a influência da evolução tecnológica. Palestras sobre qualidade de vida e arte de defesa pessoal, o krav maga, complementam o Congresso. Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo
Mais de 250 Oficiais de Justiça Avaliadores Federais estarão em Goiânia, a partir da próxima quarta-feira (07), para o 9º Congresso Nacional (CONOJAF). Segundo a equipe organizadora, ao todo, 255 Oficiais de diversas regiões do país acompanharão as palestras e debates sobre o segmento que ocorrerão no Castro’s Park Hotel.A atividade de risco, aposentadoria especial e o porte de arma para Oficiais de Justiça estarão entre as principais temáticas da programação. Também serão discutidos o papel do Oficial de Justiça, práticas cotidianas, a estruturação da carreira, bem como a influência da evolução tecnológica. Palestras sobre qualidade de vida e arte de defesa pessoal, o krav maga, complementam o Congresso. Confira a programação completa.O 9º Conojaf é uma realização da ASSOJAF-GO e da Fenassojaf.Clique Aqui para acessar a lista de inscritos para o 9º Conojaf.Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo