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PRESIDENTE DA FENASSOJAF PARTICIPA DE RODA DE CONVERSA PROMOVIDA PELA ASSOJAF/BA

PRESIDENTE DA FENASSOJAF PARTICIPA DE RODA DE CONVERSA PROMOVIDA PELA ASSOJAF/BA

A Assojaf/BA realizou, na manhã desta quinta-feira (16), uma Roda de Conversa sobre os principais temas de interesse dos Oficiais de Justiça. O encontro, ocorrido pela plataforma Zoom com a presença de dirigentes da Fenassojaf e Fenajufe, teve o objetivo de levantar questionamentos e propor uma atuação em favor do oficialato.

Durante a troca de ideias, os presentes abordaram o retorno presencial e os cuidados necessários para o cumprimento dos mandados. Além disso, as novas atribuições advindas com o uso dos meios remotos também foram debatidas na reunião.

O presidente da Fenassojaf João Paulo Zambom esclareceu que a Associação Nacional, em parceria com a Assojaf/DF, efetuou protocolo junto ao TRF da 1ª Região, com pedido de criação de uma comissão que irá debater e acompanhar os indicativos contidos no despacho Presi 12817942, que sugere a alteração das funções do oficialato sob a justificativa de que as atribuições indicadas na Resolução Presi/Cenag 6/2012 foram especificadas para atender demandas dos processos físicos.  Leia a notícia completa AQUI

Zambom ainda relembrou a atuação da Fenassojaf na garantia da manutenção do pagamento acumulado da VPNI e GAE a Oficiais de Justiça em todo o país e tratou sobre as medidas adotadas pela entidade nacional para o reajuste da Indenização de Transporte.

Convidada para a conversa, a coordenadora da Fenajufe Juscileide Rondon falou sobre a Reforma Administrativa e os itens contidos na proposta que afetam diretamente os Oficiais de Justiça.
De acordo com ela, somente uma forte mobilização de toda a categoria será capaz de barrar a aprovação da matéria que representa o verdadeiro desmonte dos serviços públicos.

Para a presidente da Assojaf-BA, Cátia Soares, a realização de eventos com a troca de informações e ideias é fundamental diante do momento de ameaças e perdas de direitos. “A pandemia nos trouxe várias alterações na forma como temos que trabalhar e, não bastasse isso, ainda temos que lidar com diversas ameaças de perdas de direitos e salários. Por isso, a Assojaf considera fundamental essa conversa para que saibamos como agir”, destacou.

Fonte: Assojaf/BA