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JFPB PUBLICA PORTARIA SOBRE RETORNO GRADUAL ÀS ATIVIDADES PRESENCIAIS COM PREFERÊNCIA PARA CUMPRIMENTO REMOTO DOS MANDADOS

JFPB PUBLICA PORTARIA SOBRE RETORNO GRADUAL ÀS ATIVIDADES PRESENCIAIS COM PREFERÊNCIA PARA CUMPRIMENTO REMOTO DOS MANDADOS

A Justiça Federal na Paraíba publicou, na última semana, a Portaria nº 292/2020, que dispõe sobre o retorno gradual às atividades presenciais de perícias e audiências no âmbito da Seção Judiciária.

Segundo a determinação, na primeira etapa, com início em 1º de outubro, está previsto o reestabelecimento de todas as atividades no âmbito das Subseções Judiciárias de Guarabira, Campina Grande, Patos, Monteiro e Sousa; e os retornos, no edifício-sede, em João Pessoa, das perícias presenciais, das audiências nos Juizados Especiais Federais, das audiências criminais e da Central de Mandados.

A etapa seguinte, a partir de 3 de novembro, contemplará a retorno das audiências nas Varas Cíveis, em João Pessoa; e a terceira etapa, em 1º de dezembro, o retorno das audiências realizadas pelo Cejusc, as audiências de Execução Fiscal e as Sessões de Julgamento da Turma Recursal.

A Portaria estabelece que serão adotadas, preferencialmente, a forma eletrônica e virtual para o cumprimento dos mandados e remessas de alvarás para levantamento de valores. “A baixa de expedientes cumpridos pelos Oficiais de Justiça deve ser procedida, preferencialmente, em meio remoto, devendo o Oficial comparecer à CEMAN apenas para a distribuição regular dos expedientes às segundas-feiras e casos urgentes”.

As citações, intimações e notificações permanecerão sendo cumpridas remotamente sendo que, na impossibilidade da utilização dos meios eletrônicos (e-mail, telefone e WhatsApp), a diligência deverá ser feita presencialmente “mediante a utilização de equipamentos de proteção individual a serem oferecidos pela Administração e desde que o cumprimento do ato não resulte em aglomeração de pessoas”.

Oficiais e demais servidores que compõem o grupo de risco ou que vivem com pessoas do grupo e, ainda, aqueles que possuam crianças que necessitem de cuidados enquanto persistir o fechamento das escolas por decisão governamental, deverão manter, preferencialmente, o regime de trabalho diferenciado.

A Assojaf/PB acompanha de perto a implementação das medidas junto à Justiça Federal na Paraíba e chama a atenção dos Oficiais de Justiça para a utilização preferencial dos meios eletrônicos para o cumprimento das diligências. “Nós não podemos esquecer que o vírus permanece entre nós e todo o cuidado é pouco para a segurança e a vida dos Oficiais, de seus familiares e de toda a sociedade”, enfatiza a presidente Claudia Travessos.

Fonte: Assojaf/PB