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FENASSOJAF TEM PARTICIPAÇÃO ESPECIAL EM CONGRESSO DE SOLICITADORES E AGENTES DE EXECUÇÃO DE PORTUGAL

FENASSOJAF TEM PARTICIPAÇÃO ESPECIAL EM CONGRESSO DE SOLICITADORES E AGENTES DE EXECUÇÃO DE PORTUGAL

A Fenassojaf teve participação especial, nesta sexta-feira (10), na abertura do VIII Congresso de Solicitadores e Agentes de Execução promovido até este sábado pela Ordem dos Solicitadores e Agentes de Execução de Portugal (OSEA), na cidade de Caldas da Rainha.

Temas como Titulação e tecnologia, Formas de Identificação digital e Apreensão e penhora de ativos digitais fazem parte da grade científica do evento, que conta com a presença de representantes da UIHJ.

Em um vídeo exibido aos participantes, o ex-presidente Neemias Ramos Freire cumprimenta todos os Solicitadores e Agentes de Execução e diz esperar que “todos se encontrem bem e com saúde”.

Na sequência, o presidente João Paulo Zambom reforça os laços de amizade entre Brasil e Portugal “que ficam mais fortes do que nunca e cada vez mais estreitos”. Segundo o dirigente, temas como tecnologia e digitalização integram a programação do congresso português, “temas muito importantes que já estão inseridos no dia a dia da nossa profissão e que nos exigem constante atualização e cautela nos procedimentos”.

Zambom ainda chamou a atenção para a união entre o oficialato dos países da América do Sul e conclamou que Oficiais de Justiça, Solicitadores e Agentes de Execução “cuidem-se para que essa pandemia não arrebate mais nenhum de nós”.

VEJA AQUI A ÍNTEGRA DO VÍDEO EXIBIDO NA ABERTURA DO CONGRESSO  

Para o diretor de Relações Internacionais da Fenassojaf, Malone Cunha, a participação portuguesa no 13º CONOJAF ocorrido na última semana e agora do Brasil no Congresso da OSEA vai além do coleguismo profissional. “Nós temos consolidado uma relação de amizade entre Brasil e Portugal, que tem tudo para continuar forte nos anos que nós temos pela frente. Temos certeza que podemos contar com o auxílio de Portugal para superar os desafios da profissão aqui no Brasil, assim como Portugal pode contar com os Oficiais de Justiça brasileiros para auxiliar no que for preciso nos desafios da profissão naquele país”, finaliza.

Da Fenassojaf, Caroline P. Colombo